Fiscais
da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) lotados no
escritório de Euclides da Cunha apreenderam na noite desta terça-feira
(29), 278 kg de carne bovina que seriam entregues a um frigorífico
localizado na Avenida Cel. Almerindo Rehem, em Euclides da Cunha.s
A ação dos fiscais começou por volta das 18h, quando um telefonema anônimo feito para o médico veterinário Jeferson Carvalho, chefe do escritório da ADAB em Euclides da Cunha, informava sobre o abate de um boi em uma propriedade rural do Município de Quijingue, cuja carne e todo o aparelho digestivo do animal estariam sendo levados para Euclides da Cunha, onde seria entregue a um açougue e frigorífico de propriedade do magarefe conhecido como Gilberto.
O anônimo também informou as características do veículo usado no transporte da carne clandestina, um Fiat Fiorino, cor branca, placa policial EBF 2213, Jeferson Carvalho acionou a Polícia Militar, que enviou uma guarnição para dar cobertura e, por volta das 18h40, o veículo chegou ao açougue e frigorífico, conforme havia sido informado.
Juntamente com o fiscal Régys Mendonça e a cobertura de PMs do 5º BPM, a ação foi desencadeada, porém, o motorista do Fiorino identificado como Magno Alves Santana, ao perceber a aproximação dos fiscais partiu em velocidade e uma perseguição foi feita pela Av. Cel. Almerindo Rehem, Rua Tiago Carvalho, até a Praça Prof. Roberto Santos, onde o veículo em fuga foi interceptado, segundo Jeferson Carvalho.
Magno Alves foi conduzido para o Complexo Policial Civil de Euclides da Cunha, onde foi apresentado ao bel. Paulo Jason Falcão delegado titular da 1ª Delegacia Territorial da 25ª Coorpin que, diante dos fatos determinou a prisão em flagrante do motorista.
Na manhã desta quarta-feira, 30, Gilberto também foi ouvido pela autoridade e negou ser o dono da carne, segundo foi informado, e deixou o CPC na companhia de servidores públicos do setor jurídico da Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha.
Agentes da vigilância sanitária da Prefeitura de Euclides da Cunha, ADAB, IML e Polícia Civil acompanharam a operação de destruição e enterro da carne, couro, fígado, coração, rins, mocotó, bucho, etc., após terem sido inutilizados com um produto especialmente usado para esses casos, no aterro sanitário da cidade.
O Fiat Fiorino, tipo furgão, não está equipado com aparelhos de refrigeração exigidos por lei e, a carne juntamente com o couro do animal estava envolto em uma lona preta e sem documento de procedência, desrespeitando as normas de sanidade.
A carne clandestina não tem qualquer garantia de segurança para a saúde da população, que ao consumi-la pode contrair doenças do tipo leptospirose, toxoplasmose, entre outros.
A venda de carne ilegal é crime, pode ser enquadrado na lei nº 8.137/90 que se refere aos crimes contra as relações de consumo e pode levar o infrator até cinco anos de prisão.
O veículo, que se encontra recolhido ao pátio do CPC, foi submetido a uma vistoria para saber se está em situação documental regular perante o Denatran.
Os fiscais da ADAB pedem à população que denuncie às autoridades responsáveis, sempre que se deparar com situações iguais a esta, só assim poderão desencadear novas ações deste gênero, além de zelar pela qualidade da carne oferecida.
A ação dos fiscais começou por volta das 18h, quando um telefonema anônimo feito para o médico veterinário Jeferson Carvalho, chefe do escritório da ADAB em Euclides da Cunha, informava sobre o abate de um boi em uma propriedade rural do Município de Quijingue, cuja carne e todo o aparelho digestivo do animal estariam sendo levados para Euclides da Cunha, onde seria entregue a um açougue e frigorífico de propriedade do magarefe conhecido como Gilberto.
O anônimo também informou as características do veículo usado no transporte da carne clandestina, um Fiat Fiorino, cor branca, placa policial EBF 2213, Jeferson Carvalho acionou a Polícia Militar, que enviou uma guarnição para dar cobertura e, por volta das 18h40, o veículo chegou ao açougue e frigorífico, conforme havia sido informado.
Juntamente com o fiscal Régys Mendonça e a cobertura de PMs do 5º BPM, a ação foi desencadeada, porém, o motorista do Fiorino identificado como Magno Alves Santana, ao perceber a aproximação dos fiscais partiu em velocidade e uma perseguição foi feita pela Av. Cel. Almerindo Rehem, Rua Tiago Carvalho, até a Praça Prof. Roberto Santos, onde o veículo em fuga foi interceptado, segundo Jeferson Carvalho.
Magno Alves foi conduzido para o Complexo Policial Civil de Euclides da Cunha, onde foi apresentado ao bel. Paulo Jason Falcão delegado titular da 1ª Delegacia Territorial da 25ª Coorpin que, diante dos fatos determinou a prisão em flagrante do motorista.
Na manhã desta quarta-feira, 30, Gilberto também foi ouvido pela autoridade e negou ser o dono da carne, segundo foi informado, e deixou o CPC na companhia de servidores públicos do setor jurídico da Prefeitura Municipal de Euclides da Cunha.
Agentes da vigilância sanitária da Prefeitura de Euclides da Cunha, ADAB, IML e Polícia Civil acompanharam a operação de destruição e enterro da carne, couro, fígado, coração, rins, mocotó, bucho, etc., após terem sido inutilizados com um produto especialmente usado para esses casos, no aterro sanitário da cidade.
O Fiat Fiorino, tipo furgão, não está equipado com aparelhos de refrigeração exigidos por lei e, a carne juntamente com o couro do animal estava envolto em uma lona preta e sem documento de procedência, desrespeitando as normas de sanidade.
A carne clandestina não tem qualquer garantia de segurança para a saúde da população, que ao consumi-la pode contrair doenças do tipo leptospirose, toxoplasmose, entre outros.
A venda de carne ilegal é crime, pode ser enquadrado na lei nº 8.137/90 que se refere aos crimes contra as relações de consumo e pode levar o infrator até cinco anos de prisão.
O veículo, que se encontra recolhido ao pátio do CPC, foi submetido a uma vistoria para saber se está em situação documental regular perante o Denatran.
Os fiscais da ADAB pedem à população que denuncie às autoridades responsáveis, sempre que se deparar com situações iguais a esta, só assim poderão desencadear novas ações deste gênero, além de zelar pela qualidade da carne oferecida.
Por: José Dilson do euclidesdacunha.com
Fonte:Noticia em Foco
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